O Projeto a Ser Desenvolvido

Como será visto no programa de freqüência e relatório, as atividades desenvolvidas nas primeiras 10 horas de trabalho foram as seguintes:


- Interação com as idosas;

- Ajuda na lavanderia; estendendo e dobrando lençóis;

- Tarefas domésticas, como lavar copos, descascar batatas, cenouras, alhos e catar feijão;

- Dar de comer para as idosas que têm mais dificuldades;

- Levar as idosas para a cama;

- Levar cadeira de rodas para as que têm dificuldades de locomoção.


Para as próximas horas de voluntariado, o projeto que temos em mente para ser desenvolvido inclui:


- Continuar a realizar as atividades que estamos realizando;

- Doar para as moradoras da instituição bijuterias, pois todas aparentam ser vaidosas;

- Levar para as moradoras, mesmo que por algumas horas uma oportunidade de sair da rotina, com um bom dialogo e diversão;

- E outras oportunidades que poderão surgir durante a realização das demais citadas acima.

O Quarto Dia (12/09/08)

As terefas foram realizadas no mesmo local do segundo dia e terceiro, começando as 14h e terminando às 16h, fechando assim as dez primeiras horas de trabalho voluntário, e novamente com a participação de todo o grupo.

Nossa quarta visita ao “Lar da Vovó” se iniciou como nos dias anteriores. Ao entrar, fomos , logo, conversar um pouco com as moradoras antes de começar o trabalho físico. Depois, seguimos para a lavanderia para ajudar na organização dos lençóis e também dobrá-los. Em seguida, enquanto uns ajudavam a varrer o chão, outros componentes do grupo realizavam tarefas diferentes, como levar as cadeiras de rodas para as senhoras e organizar as caixas de papelão que se encontravam espalhadas no chão.
Mais no fim do dia, as meninas do grupo se encarregaram de lavar a louça do café da tarde das moradoras.

A partir da quarta visita já nos sentimos mais a vontade em relação às três visitas anteriores. Percebemos o carinho dos funcionários e das moradoras para conosco, o que, para nós, serve como um estímulo para continuar nos esforçando e fazendo do nosso trabalho voluntário um momento de descontração para nós, não nos esquecendo do real motivo de estarmos no local.

É importante ressaltar que a diretora do asilo nos deu uma folha com uma poesia, agradecendo pelo trabalho.

A poesia se encontra abaixo:

" Aqui no Asilo o Sol nasce
todos os dias. Em nossos quartos
surgem raios reluzentes, que aquecem
e iluminam nossas vidas!

Hoje surgiu você com seu amor,
sua fé e sua boa vontade!
Por você nos sentimos confortados
e otimistas, de que o sol jamais se apagará"

OBRIGADO por sua importante colaboração!

DEUS TE ABENÇÕE!


Poesia de agradecimento recebida
pelo grupo.


Rafael Henrique dobrando o lençol.


Raphael Jonathan varrendo e
Bruno Favarini recolhendo o lixo com a pá.


Naiade Caroline e Ana Paula
lavando os copos.


Rafael Henrique ajudando o funcionário a
organizar as caixas.


Naiade Caroline e Ana Paula enxaguando
os copos.


Bruno Favarini e Ana Paula brincando
de boneca com a vovó.


A funcionária dando comida as senhoras.


Raphael Jonathan ajudando no processo
de lavagem das roupas.


Ana Paula Varrendo o local.

O Terceiro Dia (06/09/2008)

Novamente as tarefas foram realizadas no interior e no exterior do local, das 14h às 17h com a participação do grupo todo.

Na nossa terceira visita ao asilo, continuamos a ajudar as funcionárias em seus afazeres.

Primeiro, ajudamos novamente a dobrar e organizar os lençóis que haviam acabado de secar. Depois fomos para a cozinha, onde descascamos sacos de batatas e cenouras. Mais tarde, acabada esta última tarefa, foi nos dada uma bacia, com sacos de feijão.

Reunimo-nos em volta de uma mesa e catamos todo esse feijão, terminando, assim, nosso terceiro dia de visita.

Como estávamos mais a vontade com toda a comunidade do asilo, percebemos que conquistamos a confiança de todos. A partir daí o ânimo foi maior para trabalhar.


Naiade Caroline, Ana Paula, Rafael Henrique e
Bruno Favarini catando feijão.


Bruno Favarini e Ana Paula dobrando o lençol.


Raphael Jonathan descascando cenoura e
Naiade Caroline descascando batata.


Os voluntários descascando cenoura e batata.


A dispensa do local.


Rafael Henrique catando feijão.

Fotos do Segundo Dia


Rafael Henrique lavando as louças.


Raphael Jonathan e Bruno Favarini no final do serviço.


Os voluntários com a mão na massa.

O Segundo Dia (22/08/2008)

Diferente do primeiro dia, as atividades foram realizadas não somente no pátio, mas também interior do asilo. Realizamos as atividades das 14h às 17h com a participação de todo o grupo.

No nosso segundo dia de trabalho voluntário nós já começamos a ajudar o asilo de forma diferente do primeiro dia. Quando chegamos, conversamos por um tempo com as moradoras, depois fomos, literalmente, trabalhar. Primeiro, ajudamos as funcionárias a dobrar e organizar os lençóis que haviam acabado de secar e que seriam colocados nas camas das senhoras. Posteriormente, após as moradoras tomarem café, com a ajuda das mulheres do grupo, que deram comida na boca das que tinham mais dificuldades para comer, os homens se encarregaram de lavar toda a louça. Logo depois, o grupo se juntou com algumas funcionárias (e até moradoras) e ajudamos a descascar alho. Mais tarde, antes de deixar o asilo, todo o grupo se reuniu com a diretora do local (Maria Isaura) e tivemos a oportunidade de conhecer a história da instituição e, também, de algumas moradoras.

Vimos quanto tempo algumas estão lá, tivemos acesso a álbuns de fotos, fichas com nome, data da entrada no asilo e data de nascimento de cada uma.

A partir desse dia, não podemos negar as experiências as quais adquirimos, tais como lavar copos, dobrar lençóis, descascar alhos, dentre outras. Tudo isso com muito higiene.


Bruno Favarini, Raphael Jonathan e
Rafael Henrique lavando copos.


Raphael Jonathan e Rafael Henrique
molhando as louças.


Ana Paula descascando alho.


Naiade Caroline e Ana Paula descascando alho.



Funcionária lavando roupas.


Bruno Favarini, Raphael Jonathan, Naiade Caroline
e Rafael Henrique dobrando lençóis.


Máquina de lavar roupas do asilo.


Os voluntários estendendo os lençóis.


Naiade Caroline e Ana Paula dando alimentos às senhoras.


Enfermeira consultando a senhora.


Ana Paula estendendo lençóis.


Naiade recolhendo os lençóis.


Raphael Jonathan, Ana Paula e Naiade dobrando lençóis.


Rafael Henrique dobrando lençóis.


















Alimento a ser preparado para o almoço das vovós.


















As funcionárias trabalhando em prol das vovós.


















O banheiro das vovós.


















A cozinha do local.

O Primeiro Dia (14/08/2008)

A atividade se realizou no pátio do asilo das 14h às 16h com a participação de todos os integrantes do grupo.

O grupo utilizou seu primeiro dia no asilo “Lar da Vovó” para, basicamente, conhecer as instalações do local, suas moradoras e funcionárias, ou seja, o primeiro contato com o local. Usamos o tempo que ficamos lá para, principalmente, conversar com as senhoras e conhecer um pouco de suas histórias. Resumindo, nossas primeiras horas de trabalho voluntário serviram para eles nos conhecerem e, também, para nós conhecermos o asilo, os moradores e os funcionários.

O primeiro dia serviu para ganharmos confiança das vovós e dos funcionários. Percebemos nas vovós que elas tinham interesse de saber cada vez mais de nós e vice-versa.


















Capela onde é realizado as missas.


















O voluntário Bruno Favarini trocando
umas idéias com a Dona Áurea.

















A aluna Naiade Caroline brincando
de bonecas com as vovós.


















As vovós que não podem se locomover.


















Bruno Favarini e Raphael Jonathan
contando um caso para Dona Tereza.


















Hora de fé no asilo. As vovós fazendo
sua oração diária.


















O quarto das vovós.


















Voluntária Ana Paula dialogando
com Dona Maria.


















Os voluntários Bruno Favarini, Raphael Jonathan
e Rafael Henrique ouvindo algumas
das histórias de Dona Ana.


















O aluno Rafael Henrique horrorizado
com a idade de Dona Ana.


















Aluna Naiade Caroline contando para
Dona Ana como foi a sua volta
para Belo Horizonte.